AS ELIMINATÓRIAS ESTÃO DE VOLTA
Ontem foi o Uruguai, na próxima terça-feira será o Paraguai. Assim, o Brasil segue em frente jogando as Eliminatórias rumo à Rússia em 2018, onde tentará a conquista de um inédito hexa-campeonato.
Chegando lá, o Brasil será o único país presente em todas as 20 competições realizadas até hoje. Caso também participem, Alemanha e Itália acumularão 19 presenças.
A grande competição começou em 1930, tendo o Uruguai como campeão. O regulamento da FIFA previa a realização do torneio a cada quatro anos, e na sequência - 1934 e 1938 - a Itália venceu duas vezes.
A deflagração da Segunda Guerra Mundial fez com que a FIFA mudasse os planos, pois as nações do mundo estavam por demais preocupadas em se destruírem umas às outras para pensar numa lúdica disputa puramente esportiva. Assim, as Copas de 1942 e 1948 não foram realizadas.
O presidente da FIFA tinha a oferta da Alemanha , do Brasil e da Argentina para que a quarta Copa fosse realizada nesses países, mas a Alemanha invadiu a Polônia em setembro de 1939 e a Copa do mundo de 1942 começou a se inviabilizar. Se o mundo estivesse em paz as grandes forças no momento seriam Argentina, Itália e Áustria.
Acalmados os anos, com mais da metade da Europa destruída, um congresso realizado em Luxemburgo em 1946 definiu que a próxima Copa seria realizada no Brasil em 1950.
Pela primeira vez a Inglaterra participaria das eliminatórias europeias e da própria Copa do Mundo, mas países importantes como Áustria, França e Argentina preferiram ficar de fora. A Alemanha não pode participar porque, derrotada na guerra, fora banida pela FIFA.
Apenas 13 países participaram da Copa 1950, que por este motivo teve uma tabela anômala. O Uruguai passou para o quadrangular final disputando - e vencendo - uma única partida, 8x0 contra a Bolívia. Acabou sendo campeão contra o Brasil, na final disputada no Maracanã.
Apenas em 1958 o Brasil desencantou, e foi em gramados suecos, façanha repetida dois anos depois no Chile.
A série de cinco títulos viria em 1970 (no México), 1994 (nos Estados Unidos) e 2002 (no eixo Japão-Coreia do Sul).
O século 21 não tem sido benfazejo para com a seleção canarinho.
Com exceção de 2002, o Brasil não mostrou o brilho necessário para chegar ao título nos anos subsequentes.
Em 2006, na Alemanha, foi eliminado por 1x0 nas quartas de final pela França, que chegaria ao vice-campeonato (a Itália ganhou o título). Em 2010, na África do Sul, também caiu nas quartas de final contra a Holanda, pelo placar de 2x1 (a Holanda chegaria a final, onde seria derrotada pela Espanha, que ficou com o título).
Em 2014 a Copa foi realizada no Brasil e ainda está bastante fresca na nossa memória, com a incrível eliminação dos brasileiros, perdendo por 7x1 para a Alemanha na semifinal disputada no Mineirão. Apesar de toda a torcida contra, a Alemanha ganhou o título na partida seguinte vencendo a Argentina por 1x0 na prorrogação.
Com a comissão técnica demitida, uma ampla reformulação de conceitos dentro e fora de campo e o orgulho razoavelmente recuperado, o Brasil vai continuar lutando para retomar a hegemonia conseguida através dos cinco títulos conquistados.
Chegando lá, o Brasil será o único país presente em todas as 20 competições realizadas até hoje. Caso também participem, Alemanha e Itália acumularão 19 presenças.
A grande competição começou em 1930, tendo o Uruguai como campeão. O regulamento da FIFA previa a realização do torneio a cada quatro anos, e na sequência - 1934 e 1938 - a Itália venceu duas vezes.
A deflagração da Segunda Guerra Mundial fez com que a FIFA mudasse os planos, pois as nações do mundo estavam por demais preocupadas em se destruírem umas às outras para pensar numa lúdica disputa puramente esportiva. Assim, as Copas de 1942 e 1948 não foram realizadas.
O presidente da FIFA tinha a oferta da Alemanha , do Brasil e da Argentina para que a quarta Copa fosse realizada nesses países, mas a Alemanha invadiu a Polônia em setembro de 1939 e a Copa do mundo de 1942 começou a se inviabilizar. Se o mundo estivesse em paz as grandes forças no momento seriam Argentina, Itália e Áustria.
Acalmados os anos, com mais da metade da Europa destruída, um congresso realizado em Luxemburgo em 1946 definiu que a próxima Copa seria realizada no Brasil em 1950.
Pela primeira vez a Inglaterra participaria das eliminatórias europeias e da própria Copa do Mundo, mas países importantes como Áustria, França e Argentina preferiram ficar de fora. A Alemanha não pode participar porque, derrotada na guerra, fora banida pela FIFA.
Apenas 13 países participaram da Copa 1950, que por este motivo teve uma tabela anômala. O Uruguai passou para o quadrangular final disputando - e vencendo - uma única partida, 8x0 contra a Bolívia. Acabou sendo campeão contra o Brasil, na final disputada no Maracanã.
Apenas em 1958 o Brasil desencantou, e foi em gramados suecos, façanha repetida dois anos depois no Chile.
A série de cinco títulos viria em 1970 (no México), 1994 (nos Estados Unidos) e 2002 (no eixo Japão-Coreia do Sul).
O século 21 não tem sido benfazejo para com a seleção canarinho.
Com exceção de 2002, o Brasil não mostrou o brilho necessário para chegar ao título nos anos subsequentes.
Em 2006, na Alemanha, foi eliminado por 1x0 nas quartas de final pela França, que chegaria ao vice-campeonato (a Itália ganhou o título). Em 2010, na África do Sul, também caiu nas quartas de final contra a Holanda, pelo placar de 2x1 (a Holanda chegaria a final, onde seria derrotada pela Espanha, que ficou com o título).
Em 2014 a Copa foi realizada no Brasil e ainda está bastante fresca na nossa memória, com a incrível eliminação dos brasileiros, perdendo por 7x1 para a Alemanha na semifinal disputada no Mineirão. Apesar de toda a torcida contra, a Alemanha ganhou o título na partida seguinte vencendo a Argentina por 1x0 na prorrogação.
Com a comissão técnica demitida, uma ampla reformulação de conceitos dentro e fora de campo e o orgulho razoavelmente recuperado, o Brasil vai continuar lutando para retomar a hegemonia conseguida através dos cinco títulos conquistados.