sábado, 24 de julho de 2021

 


AS CORES DO SWING
           (Livro de Augusto Pellegrini)

BANDLEADERS E DISCOGRAFIA


SONNY BURKE (1914-1980) 

Nome completo – Joseph Francis Burke

Nascimento – Scranton-Pennsylvania-EUA

Falecimento – Santa Monica- Califórnia-EUA

Instrumento – piano e vibrafone  

 

Comentário – Sonny Burke é um músico e bandleader que se destacou principalmente como produtor e arranjador, apesar de seus dotes musicais como instrumentista e do seu talento como líder. Quando criança, Sonny Burke estudou música e aprendeu a tocar piano e violino. Sua habilidade como pianista lhe deu condições para, ainda jovem, tocar em diversas bandas da região da sua cidade no início dos anos 1930, enquanto estudava arranjo e composição na Universidade de Duke. Durante o período em que esteve na Universidade, ele tocou na banda da escola, denominada Duke Ambassadors. Em 1938, encorajado pelo produtor John Hammond, e já totalmente voltado para a execução do vibrafone, Burke mudou-se para Nova York, onde participou da orquestra de Sam Donahue, assumindo a direção quando Donahue resolveu se desligar para se unir ao baterista Gene Krupa. Burke realizou diversas gravações como bandleader e arranjador da orquestra. Algum tempo depois, Donahue voltou para liderar a orquestra, o que motivou Burke a se envolver mais diretamente com arranjos e produção, deixando a função de bandleader de lado. Durante a década de 1940, Burke já era um arranjador requisitado, tendo escrito para as orquestras de Charlie Spivak e Jimmy Dorsey. Mais tarde, já afastado dos palcos, ele dirigiu sessões de gravação para as gravadoras Decca, Reprise e Warner Brothers até a década de 1970, além de comandar a sua própria companhia, a gravadora Daybreak. Burke foi produtor de alguns dos melhores álbuns de Frank Sinatra, e também fez arranjos e produziu discos para Mel Tormé e Ella Fitzgerald. São famosas as suas gravações de “Black Coffee”, “Midnight Sun”, “Good Night”, e “Blue Sonata”, entre outras. Sonny Burke esteve envolvido com musica por quase cinquenta anos, seja como pianista, vibrafonista, bandleader, arranjador ou produtor, desde o início dos anos 1930 até pouco antes de sua morte em 1980.   

 

Algumas gravações 

Black Coffee (Sonny Burke-Paul Francis Webster)

Blue Sonata (Sonny Burke)

Eyesight To The Blind (Sonny Burke-Don Raye)

Fly Me To The Moon (Bart Howard) (*)

Good Night (Sonny Burke-Peggy Lee)

Hello, Young Lovers (Richard Rodgers-Oscar Hammerstein II) (*)

I Believe In You (Frank Loesser) (*)

I Wished On The Moon (Dorothy Parker-Ralph Rainger) (*)

Mambo Jambo (Pérez Prado)

Midnight Sun (Sonny Burke-Lionel Hampton-Johnny Mercer)

Moonlight Becomes You (Johnny Burke-Jimmy Van Heusen) (*)

Moonlight Serenade (Mitchell Parish-Glenn Miller) (*)

Quarantine Sign (On The Harem Door) (Billy Austin-Bert Pellish)

The Gypsy (Bill Reid)

The Man In The Looking Glass (Bart Howard) (*)

The September Of My Eyes (Jimmy Van Heusen-Sammy Cahn) (*)

You’re Driving Me Crazy (Walter Donaldson) 

 

 (*) Refere-se às gravações que tiveram a participação de Sonny Burke como produtor, não como bandleader. Todas estas músicas assinaladas foram gravadas por Frank Sinatra.

 

sexta-feira, 23 de julho de 2021

 


NOVOCABULÁRIO INGLÊS

(Copyright FluentU) 

(ver tradução após o texto)

 

NINCOMPOOP 

Here’s a word that not only looks funny but sounds funny too when you say it out loud, Try it! What’s even funnier is that NINCOMPOOP reminds you of “shit” (poop). However, it means “a silly person” and is sometimes used jokingly to refer to someone who is not very smart.   


             “I don’t understand how those NINCOMPOOPS managed to lose their way.”

           “Our idiotic manager is a NINCOMPOOP and was only hired because she is the owner’s daughter.”

 

            “A NINCOMPOOP I was!”

 

            

            TRADUÇÃO

 

IDIOTA COMPLETO

Eis aqui uma palavra da língua inglesa (NINCOMPOOP) que não apenas parece engraçada como também soa engraçada quando você a pronuncia em voz alta. Tente! O que ainda é mais engraçado é que NINCOMPOOP faz as pessoas lembrarem de “poop” (cocô), embora signifique “pessoa idiota” e é usada para ironizar pessoas não muito brilhantes.

            “Não consigo entender como aqueles idiotas se perderam!”

“Nossa gerente é uma inútil que somente foi contratada para o cargo por ser a filha do dono da firma.”

“Como eu fui idiota!”

 

 

quinta-feira, 22 de julho de 2021

 


AS CORES DO SWING
           (Livro de Augusto Pellegrini)

BANDLEADERS E DISCOGRAFIA


SI ZENTNER (1917-2000) 

Nome completo – Simon Hugh Zentner

Nascimento – Nova York-New York-EUA

Falecimento – Las Vegas-California-EUA

Instrumento – trombone

 

Comentário – Durante o final dos anos 1950 e o início dos anos 1960, quando o rock and roll e o rhythm & blues dominavam a cena musical dos Estados Unidos, muitas orquestras começaram a se desfazer, mas a big band de Si Zentner brilhava com toda a intensidade. A razão disso é que o maestro colocava nas suas orquestrações uma boa dose do pop tocado na época e um outro tanto da influência que herdara do semi-erudito Andre Kostelanetz, com quem havia tocado e gravado antes de mudar a sua concepção de intérprete de música clássica orquestral para jazzista com tendências espetaculosas. Esta transposição foi espantosa, pois Zentner mudou radicalmente seu estilo, passando toda a década de 1940 tocando em orquestras de swing consideradas de ponta, como as de Les Brown, Harry James e Jimmy Dorsey, o que abriu o caminho para a sua jornada dos anos 1950. Quando criança, Zentner havia aprendido a tocar violino e a gostar dos clássicos, e mais tarde fora atraído pelo trombone. Por conta disso, ele acabou se rendendo ao jazz, e então resolveu seguir para Los Angeles, onde a princípio trabalhou apenas como músico de estúdio e de cinema, participando dos arranjos das músicas para os filmes “Singing In The Rain” e “A Star Is Born”. Em 1959, depois de assinar um contrato com a gravadora Liberty, Si Zentner finalmente formou a sua big band e começou a excursionar (de acordo com seus registros, ele teria feito 178 shows em seis meses). A banda alcançou altos índices de vendagem de discos e Zentner foi aclamado em 1961 como o melhor trombonista do ano pelo Playboy Jazz Reader’s Pool, quando a sua orquestra reviveu um velho sucesso de Hoagy Carmichael, “Up A Lazy River” com um arranjo todo especial. Em 1965 ele se fixou em Las Vegas, onde inaugurou o bar do Tropicana Hotel, chamado Blue Room, para se apresentar com a orquestra e acompanhar o cantor Mel Tormé. Três anos depois, Zentner foi nomeado diretor do mais ambicioso corpo de dança coreográfica de Las Vegas, o Follies Bergère. Mais tarde, ele voltou a cair na estrada, e se manteve em atividade até o início da década de 1990, realizando shows e gravações. Si Zentner morreu de leucemia aos 83 anos, depois de mais de cinquenta anos de carreira.

 

Algumas gravações 

Apache (Jerry Lordan)

Asia Minor (Jimmy Wisner)

Blue Tango (Leroy Anderson)

Cassandra (Si Zentner-Bob Chase)

Chaser (Si Zentner)

Desafinado (Antonio Carlos Jobim-Newton Mendonça)

Dream Of You (Jimmy Lunceford)

Heart And Soul (Frank Loesser-Hoagland “Hoagy” Carmichael)

I’m Glad There Is You (Alec Dorsey-Paul Madeira)

Little Jazz (Roy Eldridge-Buster Harding)

Lonesome Road (Gene Austin-Nat Shikret)

Lover (Richard Rodgers-Lorenz Hart)

There’s No You (Hal Hopper-Tom Adair)

The World Is Waiting For The Sunrise (Eugene Lockhart-Ernest Seitz)

Thinkin’ Man (Si Zentner)

Up A Lazy River (Sidney Arodin-Hoagland “Hoagy” Carmichael)

Waltz In Jazz Time (Si Zentner-Bob Chase)

Without A Song (Vincent Youmans-Billy Rose-Edward Eliscu)

 

 

terça-feira, 20 de julho de 2021

 


SOZINHO PELA MADRUGADA 

1959/1978

(Augusto Pellegrini)

 

Fiz compromisso com você

Você não veio, então fiquei...

Sozinho, pela madrugada

Não procuro amigo

Só procuro paz

Partiu, não me disse nada

Não deixou resposta não

Isso não se faz

 

Eu tenho um pressentimento que me fala

Mais alto que o desalento que em mim cala

Nunca mais encontrarei quem me consola

E dos sonhos que sonhei eu vivo agora

 

Sozinho, pela madrugada

Não procuro amigo

Só procuro paz

É muito fácil compreender

Mas é difícil resistir

Sozinho, pela madrugada

Vou ficando triste

Vou ficando só

 

 


INGLÊS EM GOTAS

(Direitos reservados a Michael Strumpf & Auriel Douglas) 

 

PLURAL DE PETISCOS NA HORA DO APERITIVO

 

Pergunta: Um garçom surgiu com uma pergunta sobre os seus tira-gostos. Ele estava servindo deliciosos canapés de camarão aos seus clientes e queria que as palavras soassem tão bem quanto à aparência dos aperitivos. Ele sabia que um dos tira-gostos que seriam servidos seria hors d’oeuvre, mas não tinha certeza de como seria o plural em inglês desta palavra francesa.

Resposta: Um hors d’oeuvre, dois ou mais hors d’oeuvres. Um canapé, alguns canapés. Ambas as palavras francesas são pluralizadas desta forma em inglês. 

Answer: One hors d’oeuvre becomes many hors d’oeuvres. One canapé becomes many canapés. Both French words are pluralized in the English manner.

 

 


AS CORES DO SWING
           (Livro de Augusto Pellegrini)


SHORTY ROGERS (1924-1994 

Nome completo – Milton Rajonsky

Nascimento – Great Barrington-Massachusetts-EUA

Falecimento – Van Nuys-Califórnia-EUA

Instrumento – trompete e fluegelhorn

 

Comentário – Shorty Rogers foi um dos trompetistas que definiram o som do cool jazz, e um dos primeiros a utilizar o fluegelhorn no jazz. Sua importância para a música não se resume, no entanto, a apenas isso, pois ele foi também um excepcional arranjador. Aos dezesseis anos, Rogers ingressou no grupo de Will Bradley como trompetista, adotando o apelido de Shorty (Baixinho) e ajustando o sobrenome de Rajonsky para Rogers, por ser mais americano e mais musical. Logo depois, no início dos anos 1940, Shorty tocou durante um breve tempo no grupo do vibrafonista Red Norvo. Após cumprir com o serviço militar, Rogers começou a alcançar a fama ao participar da orquestra de Woody Herman de 1945 até 1949, fazendo parte das duas primeiras formações (primeiro e segundo “herds”), ingressando em seguida na Stan Kenton Innovations Orchestra, onde ficou até 1951 e escreveu arranjos especiais para o trompete de Maynard Ferguson, adicionando um pouco de swing às orquestrações tortuosas de Kenton. Em seguida, Rogers seguiu para Los Angeles, uma tendência de muitos músicos que buscavam se aprofundar na essência californiana do novo jazz dos anos 1950, chamado de west coast jazz, uma variação mais melódica do hard-bop, (este conhecido como east coast jazz). O west coast deu a ele a possibilidade de explorar com mais profundidade algumas novas texturas e timbres menos agressivos, aprimorando com isso a sua interpretação. Em Los Angeles ele formou seu primeiro grupo, ao qual denominou “Giants”, começando por um quinteto que se transformou num noneto e depois numa big band. Rogers gravou muitos discos e produziu música para filmes (são memoráveis suas produções para “The Wild One” e “The Man With The Golden Arm”). A partir de 1962, ele passou vinte anos direcionando o seu trabalho para o cinema e a televisão, até que em 1982 resolveu retornar ao jazz, tocando na orquestra britânica National Youth Jazz Orchestra. Em 1990 Shorty Rogers reorganizou e dirigiu a banda Lighthouse All-Stars ao lado de Bud Shank, Bill Perkins e Bob Cooper, marcando novamente presença em clubes e gravações. Ele se manteve na ativa tanto trabalhando para televisão como dirigindo sua big band até vir a falecer, aos setenta anos de idade, depois de uma carreira de cinquenta anos voltada para o jazz, o trompete e o fluegelhorn.

 

Algumas gravações 

Budo (Miles Davis-Bud Powell)

Casa De Luz (Shorty Rogers)

Eight Brothers (Shorty Rogers)

I Hadn’t Anyone Till You (Ray Noble)

Infinity Promenade (Shorty Rogers)

Isn’t It Romantic? (Richard Rodgers-Lorenz Hart)

Jazz Waltz (Shorty Rogers)

Jump For Me (Count Basie)

Less Is More (Shorty Rogers)

Martians Go Home (Shorty Rogers)

My Heart Stood Still (Richard Rodgers-Lorenz Hart)

My Little Suede Shoes (Charlie Parker)

One Note Samba (Samba De Uma Nota Só) (Antonio Carlos Jobim-Newton Mendonça)

Over And Out (Shorty Rogers)

Swingin’ The Blues (Count Basie-Eddie Durham) 

Topsy (Eddie Durham-Edgar Battle)

Witchcraft (Cy Coleman-Carolyn Leigh)

 

segunda-feira, 19 de julho de 2021

 


SINOPSE DO PROGRAMA SEXTA JAZZ DE 26/04/2019
RÁDIO UNIVERSIDADE FM, 106,9 Mhz
São Luís-MA

MOTOWN CELEBRATES SINATRA

Em 1959, quando fundou a gravadora Motown - nome derivado de Motor Town, por estar sediada em Detroit, a antiga Terra dos Automóveis - o empresário Berry Gordy Jr. não imaginava estar inaugurando uma nova e duradoura fase na divulgação da música americana. Gordy se fixou naquilo que se chamava “nova música negra”, representada pela soul music, pelo hip-hop e pelos cantores e grupos musicais negros que tomaram conta do mercado nas décadas seguintes, como The Supremes, The Jackson Five, The Four Tops, The Temptations, The Commodores, Lionel Ritchie, Stevie Wonder, Marvin Gaye, Diana Ross e muitos outros. A Motown presta aqui uma homenagem a Frank Sinatra, num álbum onde alguns dos grandes sucessos do cantor são interpretados com a alma e o brilho dos cantores do elenco da gravadora, apoiados por orquestrações semelhantes às originais. No programa, "The Lady is a Tramp", "Night and Day", "Witchcraft", "Strangers in the Night", "All the Things You Are" e "My Way".     

Sexta Jazz, nesta sexta, oito da noite, produção e apresentação de Augusto Pellegrini

 

 


FROM ONE TO TEN
(Augusto Pellegrini 

Just one
This is my bare plan
One, two
My dear partner is you
Two, three
Invite me to tea
Three, four
Pour just a little more
Four, five
Be part of my life
Five, six
Please give me a kiss
Six, seven
It'll send me to heaven
Seven, eight
Be always my mate
Eight, nine
And the jewel of mine
Nine, ten
And tell me I'm your man

 

TRADUÇÃO LIVRE

 

DE UM A DEZ 

Só um
Este é meu plano
Um, dois
Você é a minha parceira
Dois, três
Me convide para o chá
Três, quatro
Sirva um pouquinho mais
Quatro, cinco
Seja parte da minha vida
Cinco, seis
Beije-me por favor
Seis, sete
Isso me mandará para o céu
Sete, oito
Seja minha eterna companhia
Oito, nove
E seja a minha joia
Nove, dez
E diga que eu sou o teu homem

Novembro 2019

 

domingo, 18 de julho de 2021

 


AS CORES DO SWING
           (Livro de Augusto Pellegrini)

BANDLEADERS E DISCOGRAFIA


SAUTER-FINEGAN ORCHESTRA (1952-1958)

 

Lider – EDDIE SAUTER (1914-1981)

Nome completo – Edward Ernest Sauter

Nascimento – Nova York-New York-EUA

Falecimento – Nova York-New York-EUA

Instrumento – trompete, melofone e bateria

 

Líder – BILL FINEGAN (1917-2008)

Nome completo – William James Finegan

Nascimento – Newark-New Jersey-EUA

Falecimento – Bridgeport-Connecticut-EUA

Instrumento – piano

 

Comentário – Eddie Sauter é conhecido como um dos mais brilhantes arranjadores da era do swing, embora jamais tivesse se preocupado em trabalhar especificamente este estilo de música. Sauter estudou música na Universidade de Columbia e depois na Julliard School, antes de se debruçar sobre os temas jazzísticos e trabalhar como intérprete, compositor, arranjador e bandleader. Ele começou como baterista, mas logo depois se uniu à orquestra de Red Norvo para tocar trompete. Mais tarde ele se tornou arranjador de Red Norvo, para logo depois escrever também para as orquestras de Artie Shaw, Benny Goodman, Tommy Dorsey e Woody Herman, ganhando a reputação de arranjador complexo e inventivo. Em 1952 Sauter se juntou a Bill Finegan, formando a Sauter-Finegan Orchestra, que durou até 1958. Posteriormente, Eddie Sauter substituiu Kurt Edelhagen na SWF Orchestra, trabalhou com o saxofonista Stan Getz no álbum “Focus” e compôs a trilha sonora para o filme “Mickey One”. Bill Finegan também se notabilizou como compositor, arranjador, pianista e bandleader. Originário de uma família de pianistas, ele estudou no Conservatório de Paris antes de montar seu primeiro grupo profissional, um trio. Por recomendação de Tommy Dorsey, Finegan foi convidado a trabalhar no grupo de Glenn Miller, com quem ficou até 1942, tendo escrito os arranjos para muitas músicas gravadas pela orquestra – entre as quais se incluem “Little Brown Jug”, “Sunrise Serenade” e “Song Of The Volga Boatmen” – e para alguns filmes, como “Sun Valley Serenade” e “Orchestra Wives”. De 1942 a 1952 Finegan trabalhou com Tommy Dorsey, mas passou dois anos (de 1948 a 1950) morando e estudando na Europa. Em 1952 formou com Eddie Sauter a excelente Sauter-Finegan Orchestra, com a qual vivenciaram seis anos de sucesso e reconhecimento. Os arranjos privilegiavam um post-bop sofisticado e cheio de detalhes vanguardistas. Quando a orquestra se desfez, Finegan foi trabalhar com publicidade e escreveu músicas para comerciais. Durante os anos 1980, ele ensinou jazz na Universidade de Bridgeport. Eddie Sauter morreu aos sessenta e sete anos e Bill Finegan aos noventa e um. Ambos dedicaram praticamente toda a vida à música, em especial ao jazz de orquestra.

 

Algumas gravações 

Aren’t You Glad You’re You? (Johnny Burke-Jimmy Van Heusen)

Child’s Play (Bill Finegan)

Doodletown Fifers (Bill Finegan)

Exactly Like You (Jimmy McHugh-Dorothy Fields)

Hit The Road To Dreamland (Harold Arlen-Johnny Mercer)

Holiday (Eddie Sauter)

I Could Have Danced All Night (Alan Lerner-Frederick Loewe)

Midnight On The Ganges (Chester Wallace-Sherman Myers)

My Melancholy Baby (George Norton-Ernie Burnett)

Nina Never Knew (Louis Alter-Milton Drake)

Of Thee I Sing (George Gershwin-Ira Gershwin)

Paradise (Nacio Herb Brown-Gordon Clifford)

Pennies From Heaven (Johnny Burke-Arthur Johnston)

The Moon Is Blue (Sylvia Fine)

True Love (Glenn Frey-Jack Tempchin)

Where Or When (Richard Rogers-Lorenz Hart)

You Do Something To Me (Cole Porter)

 

 

 


NOVOCABULÁRIO INGLÊS

(Copyright FluentU) 

(ver tradução após o texto)

 

DOWDY 

This word looks simple but it’s unique in that it’s a pretty old word that’s not used often these days. It’s used to describe something that’s old and shabby, not modern and stylish. It’s also used to mention something that lacks taste or old-fashioned practices.


             “I’ve never seen her wearing anything so DOWDY before.”

           “I wouldn’t never enroll in that institution, it’s so DOWDY!”

 

            “She was in a DOWDY blue frock.”

 

             

            TRADUÇÃO

 

CARETA

A palavra “dowdy” é bem peculiar, pois quase não é usada hoje em dia. Ela serve para descrever alguma coisa velha, deselegante, desajeitada ou fora de moda. É também usada para se referir a algo de mau gosto visual ou a ideias e instituições antiquadas.   

            “Eu nunca havia visto ela se vestir de uma maneira tão cafona!”

“Eu jamais me matricularia nessa instituição, é tão desatualizada!”

“Ela estava usando um vestido azul totalmente fora de moda.”