RÉQUIEM À HUMANIDADE
(Augusto
Pellegrini)
Eis que a Terra
já agoniza
Depois de tão maltratada
São quatro bilhões e meio
De velinhas já sopradas
Depois de tão maltratada
São quatro bilhões e meio
De velinhas já sopradas
Resistiu a
muitos ventos
Guerras, fome, tempestades
Natureza em chama e enchentes
E animais destroçados
Guerras, fome, tempestades
Natureza em chama e enchentes
E animais destroçados
Sempre alvo de
disputas
Preconceitos e ambição
Se dá conta que hoje luta
Pra manter os pés no chão
Preconceitos e ambição
Se dá conta que hoje luta
Pra manter os pés no chão
O homem foi
responsável
Por parte deste roteiro
E as forças do imponderável
Dão o golpe derradeiro
Por parte deste roteiro
E as forças do imponderável
Dão o golpe derradeiro
As nações enfim
percebem
O quanto igual todos são
Quando todos povos seguem
Numa mesma direção
O quanto igual todos são
Quando todos povos seguem
Numa mesma direção
Vamos enfim
ficar juntos
Remando na mesma barca
Para não virar defuntos
De um vírus da mesma marca
Remando na mesma barca
Para não virar defuntos
De um vírus da mesma marca
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